COMUM OU NORMAL?

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O que seria um estilo de vida abundante, para você? Será pedir demais acordarmos  bem dispostos, conviver em harmonia com nossos familiares, levar os filhos na escola, ir trabalhar e gostar do que se faz?  Fazer bem-feito, ser reconhecido, ganhar mais do que o suficiente para sobreviver? Gostar dos colegas de trabalho, fazer exercícios, ter amigos, se alimentar bem. Gostar de voltar para casa, amar e ser amado pelo cônjuge, dormir bem?

Paulo Vieira, em seu livro “O poder da ação”, nos convida a refletir sobre a diferença entre o que é comum e o que é normal:

“Quando foi que paramos de acreditar em um estilo de vida abundante? Se observarmos uma criança emocionalmente saudável, ela vai falar de abundância em todas as suas brincadeiras, representando isso com suas bonecas felizes, cheias de filhos, também felizes. Ela terá a sua casa colorida cheia de amigos, fará comidinhas deliciosas. Quando foi que algo tão natural na nossa infância se tornou tão distante e utópico, a ponto de aceitarmos tudo da vida? Quando olhamos para a TV , a maioria dos filmes e diálogos entre as pessoas gira em torno de morte, dor, medo, perda, traição, tristeza, mentira, vingança, ódio, violência, inversão de valores, e assim por diante. “

Conteúdo emocional repetido à exaustão, nos fazendo acreditar que todo esse lixo compõe uma vida normal. Vamos nos anestesiando, sendo menos críticos, e aceitando o que é comum como se fosse o normal e esperado. A vida real é vivida aqui e agora, mas de modo algum deve ser um fardo difícil de carregar.

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